APTIDÕES EMOCIONAIS – DESENVOLVA SUA INTELIGÊNCIA EMOCIONAL

HABILIDADES EMOCIONAIS Saiba mais

O momento atual nos impõem diversos desafios, mas também nos oferece várias oportunidades.

A retomada das atividades presenciais, o fim do uso obrigatório das máscaras, a retomada das aulas presenciais, enfim, a vida voltando ao normal requisitará de nós os aprendizados adquiridos no período da pandemia.

Ficamos isolados, exercemos nossas atividades em home office, assistimos aulas virtuais, baixamos aplicativos de entrega, realizamos reuniões virtuais, namoramos virtualmente.

Fizemos coisas que nossos antepassados jamais tinham ouvido falar. Começamos a usar a tecnologia como nunca! Em todas as atividades a tecnologia precisou ser intermediária.

Presenciamos situações que exigiram de nós novas respostas, novos comportamentos, adaptações e flexibilidade! Como fomos flexíveis!!!

Muitos de nós saíram bem melhores desse momento de crise e tensão!

Certamente quem se saiu melhor, teve as habilidades emocionais como ferramenta.

Daniel Goleman, em seu livro INTELIGÊNCIA EMOCIONAL – TEORIA REVOLUCIONÁRIA QUE REDEFINE O QUE É SER INTELIGENTE, descreve algumas aptidões que podemos desenvolver desde criança e que na vida adulta podem ser um diferencial na leitura do mundo, nas relações humanas e sociais.

Provavelmente na pandemia muitos desenvolveram essas habilidades.

Vamos conferir quais são elas?

APTIDÕES

  • IDENTIFICAR E ROTULAR AS EMOÇÕES – Essa aptidão possibilita identificar qual emoção está atuando em nós e no outro.

Com isso conseguimos rotular, nomear a emoção.

Se a situação mostra raiva, ira, tristeza, conseguimos perceber a situação e sabermos como reagir, como se comportar.

  • EXPRESSAR SENTIMENTOS – Essa aptidão mostra como expressar a emoção e sentimentos.

A habilidade poderá ser expressada por meio de alegria, raiva.

Reconheceremos também quando alguém expressa raiva em relação a nós!

  • AVALIAR A INTENSIDADE DOS SENTIMENTOS – Compreender essa aptidão ajudará a avaliar o quanto alguém está alegre, triste, raivoso. Perceberemos reações desproporcionais, descabidas, fora de contexto.
  • LIDAR COM OS SENTIMENTOS – Habilidade fundamental para aceitar e lidar com sentimentos expressados pelo outro em relação a nós, mas também com sentimentos que expressamos e consideramos inaceitáveis. Auxilia no equilíbrio, ponderação, temperança.
  • ADIAR A SATISFAÇÃO – Desenvolver essa habilidade nos ajuda a entender que a vida não é só prazer, que podemos lidar com o momento e ponderar sobre o momento certo de agir, de satisfazer nossos prazeres.
  • CONTROLAR IMPULSOS – Essa habilidade nos mostra o quanto é importante a ponderação, a calma, a reflexão antes de tomar uma atitude, antes da tomada de decisão.

Inibe sentimentos como ira, tristeza, raiva.

O domínio dos impulsos inibe dissabores por atitudes impensadas.

  • REDUZIR TENSÃO – A tensão é fundamental para que a vida siga.

Um desafio, uma tarefa, um encontro, tudo gera tensão, gera estresse. Desenvolvendo essa habilidade você enfrentará com maior equilíbrio, maior clareza os desafios da vida.

  • SABER A DIFERENÇA ENTRE SENTIMENTOS E AÇÕES – A habilidade proporciona entender melhor nossos sentimentos e ver a interferência deles em nossas ações.

Compreender os motivos que nos levam às ações.

Certamente o aprendizado dessas habilidades emocionais nos ajudará a resolver melhor os problemas, ter mais responsabilidade, ser mais assertivo, melhores alternativas para resolver problemas, entre outros ganhos. Sobreviver no novo normal!

A aplicação dessas habilidades pode ocorrer no meio organizacional, educacional e nos nossos relacionamentos.

Espero que o texto possa ter te estimulado a buscar mais informações e formas de aprendizado emocional.

RELACIONAMENTOS TÓXICOS

Relacionamentos tóxicos: saiba mais sobre o tema

Janeiro branco é o mês dedicado a prevenção de doenças emocionais e de promover a qualidade de vida. Nada melhor do que abordar sobre o papel dos relacionamentos tóxicos nos desequilíbrios e problemas emocionais.

Sabemos que relacionar-se é uma característica humana, essencial para sobrevivência.

Provavelmente não teríamos sobrevivido ao longo do tempo se não tivéssemos essa característica inerente à raça humana.

Somos fisicamente mais frágeis que inúmeras espécies animais.

Se não tivéssemos a união para sobreviver, não chegaríamos até os dias atuais.

O relacionamento evoluiu com a evolução da raça humana.

Nossas primeiras experiências com relacionamentos surgiram no seio da família, passa pelos bancos escolares, solidifica com o trabalho e por aí vai ao longo da vida.

A habilidade de relacionar-se necessita de outra habilidade que desenvolvemos com o tempo, a habilidade da comunicação.

Comunicar-se bem ajuda na construção de relacionamentos.

Na infância, nosso relacionamento com os pais passa pelo aprendizado da comunicação.

Inicialmente é um choro, um sorriso, um grito de dor, tudo para chamar a atenção de quem cuida da gente, seja para alimentar-se, trocas as fraldas, receber carinho.

Esses laços construídos na infância prolongam-se pelo resto da vida.

Vínculo sólido, genuíno que é o alicerce para grande parte dos indivíduos.

Quando chega a fase de frequentar a escola somo submetidos a novas experiências com relacionamentos.

Surgem as figuras dos professores, dos amiguinhos, dos pais dos amiguinhos. Desenvolvemos a partir daí a capacidade do convívio social.

Confrontamos aquilo que nossos pais ensinaram, com o que a sociedade pratica.

E por aí vai até a adolescência, fase em que muitos começam também a trabalhar, fazer estágios, profissionalizar-se para futuramente conseguir o sustento para a geração de novas famílias, novas crianças, que garantirão o ciclo da vida.

Só que nesse meio está a formação da personalidade, do caráter, da ética, das competências do indivíduo.

Começamos a confrontar nossos interesses com outros interesses, começamos a usar do poder, da persuasão, da negociação, da imposição, da política.

Começam aí questões que geram muitos conflitos, muito desgaste, inclusive transtornos de personalidade. Essas interferências na vida cotidiana muitas vezes provocam sofrimento, cicatrizes, sequelas, geram angústias difíceis de solucionar sem uma ajuda especializada.

Na fase familiar é passado o valor de que o ser humano precisa criar sua família, seus filhos, construir um lar ideal, que lhe traga felicidade.

E o ser humano vai em busca desse relacionamento.

Experimenta a convivência a dois, que muito prazer lhe traz.

Porém desse relacionamento também surge dependência emocional, pressão, cobrança, implicância, opressão.

Normalmente provocada pela parte que tem em suas características o individualismo, o egoísmo, a agressividade, a sedução, o sentimento de posse sobre o outro, sem falar do oportunismo em tirar proveito da situação.

O relacionamento que tinha como objetivo a felicidade, transforma-se num relacionamento tóxico, perverso, muitas vezes sádico.

Da mesma forma as relações profissionais.

Somos contratados numa empresa para seguir uma carreira, conquistar objetivos e metas, realizar um sonho, ter poder e visibilidade.

Só que outras pessoas também desejam tudo isso.

E a vida profissional vai afunilando os relacionamentos.

Com isso começam as competições, as intrigas, os conflitos, a politicagem!

Tudo para que esse destaque promova alguém, dê os louros da vitória a alguém.

Essas relações profissionais não são muito justas, causam decepções e frustrações. Provocam ira e mágoas.

Os relacionamentos começam a ser desviantes, superficiais, interesseiros.

Começam a surgir questões que no meio organizacional chamam de “puxa-saco”, de “X9”, informantes.

Os relacionamentos já não são mais sinceros, predominam o “toma lá da cá”, “dando que se recebe”, negociações e negociatas.

Surgem os grupinhos do poder, surgem questões ligadas a favorecimento e indicações, tudo predominando à capacidade, desempenho e produtividade.

Toda essa descrição para falar dos relacionamentos tóxicos.

Eles aumentaram na pandemia, a crise sanitária e econômica fez com que as pessoas deteriorassem seus relacionamentos familiares, profissionais, afetivos de uma maneira assustadora.

Assédio moral, assédio sexual, humilhações, manifestação gratuita de poder são tornadas públicas a cada dia.

Para não falar de agressões físicas que também vieram à tona contra mulheres, LGBT+, crianças, animais.

Temos uma crise de relacionamentos em andamento.

Diferenças de personalidade, irritação, desespero, perda da razão.

Mas essas são as manifestações extremas!

Elas surgem de uma elevação de voz, uma crítica severa, uma piada de mau gosto, um xingamento, um pequeno tapa.

Que é relevado, que é tolerado na esperança de ser um destempero momentâneo, um comentário do tipo “ahh esse é o jeito dele, não liga não, vai passar!!!!!”.

Porém não passa!

O relacionamento tóxico é encoberto por nós em razão de ter um sentimento envolvido, uma esperança que temos de melhora, uma dependência que criamos em relação à pessoa tóxica.

Mas porque isso acontece?

Esse envolvimento, essa dependência, essa tolerância!!!

Cada caso é um caso, pode passar pela carência, pode passar pelo estilo de personalidade, pode passar pelas experiências vividas na infância com pais tóxicos!

Mas é preciso um basta, uma atitude de reagir a essa situação, para que nossa saúde física e mental seja restabelecida, retomada, resgatada.

Talvez não exista uma receita, uma fórmula para que essa questão seja de vez resolvida!

Porém é inegável que amor próprio, autoestima elevada, reconhecimento do nosso valor e do nosso potencial, poderão ser importantes formas de blindar contra os relacionamentos tóxicos, abusivos e sufocantes, que tiram nosso brilho e nossa energia.

Espero que o texto tenha trazido uma reflexão sobre o tema, tão importante para nossa sequência de evolução e desenvolvimento físico, emocional e social.

Interessou-se pelo tema, quer compreender um pouco mais sobre os conflitos nos relacionamentos? Assista o vídeo que preparei sobre o tema.

Link do vídeo:https://youtu.be/iZq0ggaYy-o

Arnaldo Pereira dos Santos

Psicólogo

Como a Inteligência Emocional pode te ajudar a enfrentar a quarentena!

Como você está se saindo nesses tempos de quarentena provocada pela pandemia da covid-19?

Você está trabalhando home office e está com medo do que pode acontecer no futuro?

Perdeu o emprego e está com medo de passar por necessidades ainda maiores?

Infelizmente você não é o único!

Os últimos dias são de incertezas, insegurança, medo e apreensão!

Todos esses sentimentos e emoções estão colocando nossos nervos à flor da pele. Tem gerado tristeza, pessimismo, irritação e até em alguns casos agressividade.

Trabalhar em casa que foi sempre o sonho de uma grande parte dos empregados, já pode estar ficando desgastante, causando conflito e momentos até mesmo de tensão com nossos parentes.

Eu acredito que esse momento atual requer mais do que nossa inteligência e habilidades técnicas! Precisamos de algo mais para superar as dificuldades. Sem dizer que nunca passamos por algo parecido!!! É uma situação inédita no mundo! A impressão que se tem é que o mundo parou, que todos dias são iguais! E uma sensação estranha de que está demorando para passar tudo isso!

Penso que precisamos nos adaptar a essa realidade, entender o que está acontecendo!

Esse entendimento poderá provocar em nosso cérebro a diminuição do medo, Nossos processos mentais poderão atuar aumentando nossa sensação de segurança, podendo aumentar nossa aceitação às mudanças. Porisso torna-se tão importante entender o ambiente e como manter o equilíbrio emocional.

Entendendo melhor o ambiente externo e buscando aumentar o autoconhecimento teremos mais chances de controlar nossas emoções.

Quando saímos de nossa zona de conforto e viemos trabalhar em home office, começamos e desenvolver nossas rotinas e tarefas em casa, um ambiente familiar e conhecido de nós, mas que não era utilizado para essa finalidade!

Essa novidade precisou ser elaborada do dia para noite. Faltava tudo, micro, internet, suprimentos de informática, cadeira adequada e até um cantinho próprio para o trabalho, que incomodasse o mínimo possível nossa rotina da casa. Meus familiares, que ocupam todos espaços e todos horários, agora também tiveram que se adaptar. Tivemos apoio, tudo foi novidade. Ficaremos juntos em casa! Vai dar certo!!!

Agora, alguns meses se passaram, e a novidade acabou, os motivo para irritação começam a surgir. O incomodo é visível. Não vem mais o cafézinho quentinho na mesa preparado pela esposa, o almoço fica no microondas para esquentar, e já fomos avisados que não é para falar muito alto nas ligações para os clientes, pois estamos incomodando o simples momento de  “assistir TV”!

Nos falaram que ia ser difícil, mas ficou “muito difícil“! Manter o equilíbrio das emoções já “está por um fio” ! Precisamos de ajuda, e bem rápido, para não começarem os atritos, discussões e desentendimentos!

Eu pesquisei ao longo do tempo o trabalho do psicólogo Daniel Goleman sobre inteligência emocional, e gostei muito!!! Resolvei escrever nesse momento onde vejo que o pedido de ajuda está vindo de todos os lados!

Meus leitores, conhecer as técnicas e estratégias que Daniel Goleman pesquisou sobre as emoções é um grande diferencial!

Cada vez mais as chamadas “soft skils” serão exigidas de nós! Elas farão a diferença num mundo em transformação, cada vez mais incerto e inseguro! Precisaremos reaprender a maneira de trabalhar, de se relacionar, de lidar com nossas emoções! Tristezas, alegrias, luto, perdas, euforia, depressão, emoções e sentimentos que fazem parte do nosso dia a dia, precisarão ser controlados, utilizados a nosso favor.

A definição apresentada por  Goleman sobre a inteligência emocional  diz que trata-se de uma capacidade de compreender nossas emoções e de também perceber as emoções do outro, tornando-as positivas e produtivas ao indivíduo! Goleman definiu alguns pilares para a inteligência emocional:

Autoconhecimento: Conhecer a si mesmo, compreender seu jeito de ser, sua personalidade _

Automomotivação: Criar motivação interior, motivar-se independente do ambiente externo; –

Autocontrole: Controlar ses sentimentos e emoções, evitando críticas e julgamentos –

Autorregulação: Capacidade de adiar gratificações, prêmios, situações de recompensas imediatas!

Empatia: Colocar-se no local do outro, sentir a emoção do outro, compreender o que o outro sente

Relacionamentos InterpessoaisSocialização – Capacidade de se relacionar bem, de se adaptar ao estilo do outro, desenvolver a confiança e a cooperação.

Com essas características em desenvolvimento, poderemos resolver conflitos de uma maneira produtiva, controlar melhor nossas emoções, ter pensamentos positivos.

No trabalho em casa, essa novidade provocada pela pandemia, podemos suportar a pressão por resultados, sair da zona de conforto, buscar novos aprendizados, transformar experiências em vantagem competitiva.

Acredito que seja um aprendizado diário, persistente. Com energia, disposição e uma nova postura, poderemos incorporar essa nova forma de trabalho, Acredito que ela veio para ficar e quem se adaptar melhor sairá na frente, nesse novo mercado de trabalho.

O que achou dessas questões ligadas a inteligência emocional e trabalho home office?

Deixe seus comentários, acompanhe meu trabalho pelas redes sociais, compartilhe informações e as transforme em conhecimentos.

Professor Arnaldo Pereira dos Santos

Psicólogo e Coach

 

 

PROCESSOS DE APRENDIZAGEM NO ENSINO À DISTÂNCIA

Expansão do Ensino à Distância

Como melhorar o desempenho no aprendizado na modalidade de ensino à distância?

Acredito que essa pergunta é uma das mais comuns entre os estudantes que em razão da pandemia COVID-19 começaram a ter suas aulas ao vivo ou em videoaulas!

Vejo muitos alunos com dificuldade para se organizar nos estudos com a mudança para aulas On line.

O estudante precisa tomar algumas providências para elevar seu desempenho educacional e compreender melhor as aulas a distância.

Algumas questões e dicas eu abordei anteriormente, sobre as formas de aprendizagem (a aprendizagem auditiva, aprendizagem cinestésica e aprendizagem visual). Porém acredito que precisam ser complementadas para potencializar o aprendizado e aumentar a retenção da informação e transformação dela em conhecimento para o aluno.

Começo lembrando que diante dos recursos e ferramentas que temos hoje para a transmissão de aulas ao vivo e on line, o conteúdo ficou muito parecido com o presencial. Os equipamentos e sistemas disponíveis proporcionam uma interatividade do aluno com o professor. Ao vivo ele pode perguntar pelo chat, ou mesmo  solicitar a permissão para utilizar o microfone e falar com o professor, expressar sua opinião sobre o tema da aula, dúvidas em relação à explicação, entre outras interações.

Portanto as aulas ao vivo, e também as gravadas, são excelentes alternativas à quarentena, que suspendeu as aulas presenciais, até terminar o período de quarentena.

Pela experiência que acumulei na área da psicologia e da educação, sugiro algumas medidas complementares, que bem executadas, poderão melhorar a retenção das informações transmitidas pelas aulas à distância.

Destaco a seguir minhas sugestões que podem ajudar nas aulas ministradas à distância para aumentar a retenção de informação e transformar em aprendizado:

– Treinamento de habilidades matemáticas e de raciocínio lógico;

– Elaboração diagramas, mapas mentais, mapas conceituais, esquemas visuais com setas, símbolos, cores. Indicação de direção e fluxo do que está sendo aprendido, com a finalidade de entender conceitos teóricos;

– Modelos visuais com cartazes, desenhos, fotos, símbolos para que se estabeleça associações, diferenciações e generalizações de aprendizado;

– Buscar livros ou sites sobre o tema estudado, que conte por meio de estórias. A técnica de contar estórias, “cases”, jornada do herói,  ajuda a fixar lembranças sobre o tema. Nesse contexto também funcionam bem os filmes e seriados;

– Utilização de papel rascunho, post-it, para interpretar a atividade, a tarefa, as regras do jogo;

– Lista de exercício para resolução de problemas! A repetição de exercícios complexos ativa a criação do mapa mental individual de aprendizado;

– Leitura em voz alta para quem retém a informação pela capacidade auditiva, melhorando as informações daquilo que está lendo. Associa duas modalidades de aprendizado. A visual composta pelas palavras, pelas expressões verbais, as fórmulas, os esquemas. A auditiva, que funciona como um gravador das orientações expressadas pelos próprios alunos

– Quebra-cabeças, peças numeradas, que proporcionam juntar as partes, formando um todo. Nesse caso, uma providência cinestésica. Desenvolve a habilidade sensório-motora. Os elementos visuais como forma e cor, identificam as peças que se encaixam, que se completam.

– Gameficação, onde a utilização de jogos de aprendizagem, da participação em competições, motiva o aluno. Motivado ele passa a se interessar em ler, resolver exercícios e participar ativamente da aula. Torna a aula desafiadora e interessante.

Espero que com essas dicas você consiga:

  • Organizar melhor seus estudos;
  • Aumentar o interesse pelas aulas à distância;
  • Preparar-se melhor para assistir as aulas à distância;
  • Compreenda melhor o conteúdo das aulas;
  • Aplique os conhecimentos adquiridos na sua vida cotidiana

Como professor, Eu acredito que esse é um dos maiores desafios nesse  momento implantação de ensino à distância para milhares de alunos que não tiveram experiências anteriores com essa modalidade de ensino.

Acompanhe meu trabalho nas redes sociais!

Professor Arnaldo Pereira dos Santos

Psicólogo e Coach

Dicas de Home Office e Implantação de Vendas On Line

Como adepto de Home Office a pelo menos 15 anos, dividindo as atribuições entre aulas presenciais e trabalho virtual, venho dar algumas dicas para você, que em razão da pandemia da covid-19, começou no trabalho virtual como alternativa para superar a quarentena imposta pelo governo.

De outro lado o empreendedor do ramo de moda, que viu sua loja fechada pelas medidas de quarentena, também viu-se com o problema de pensar em alternativas para ter algum faturamento no seu negócio.

A seguir um pouco do que foi debatido na Live do instagram, em parceria com a profissional de varejo Cintia Silveira.

HOME OFFICE – Necessidade ou opção ?

Cabe comentar que o meu caso que já desenvolvo rotinas em casa, já tenho um espaço reservado e rotinas adequadas a minha realidade, foi uma opção!

Agora a pergunta é: Estou preparado para trabalhar remotamente, desenvolvendo minhas atividades profissionais em casa?

QUESTÕES PSICOLÓGICAS  Algumas limitações psicológicas precisam ser levadas em consideração:

PERSONALIDADE: – Introvertido / Extrovertido

EMOÇÕES: Tristeza / Euforia

INTELIGÊNCIA EMOCIONAL:  Empatia / Assertividade

QUESTÕES SOCIAIS Como enfrentar o distanciamento social e o confinamento mantendo os relacionamentos interpessoais?

RELACIONAMENTOS À DISTÂNCIA: Algumas questões que envolvem os relacionamentos seja por questões de trabalho ou por fechamento de Vendas On Line

CONSTRUÇÃO E CULTIVO DE RELACIONAMENTOS INTERPESSOAIS Manter contato periódico com clientes e também com colegas de trabalho

ABRIR PERFIS NAS REDES SOCIAIS (INSTAGRAM, FACEBOOK, WHATTSAP, YOUTUBE) perfis pessoais e profissionais – Estar visível nas redes sociais

QUESTÕES TÉCNICAS:  Estou preparado para trabalhar remotamente e relacionar com o meu cliente virtualmente

ABORDAGEM DO CLIENTE

FERRAMENTAS DO MARKETING DIGITAL

INTERAGIR NAS REDES SOCIAIS (FACEBOOK, INSTAGRAM, YOUTUBE, WHATTSAP, LINKEDIN, BLOG)

INTERAÇÃO VIA FERRAMENTAS DE COMUNICAÇÃO VIDEOCONFERÊNCIA : (SKYPE, ZOOM, MEET)

QUESTÕES COMPORTAMENTAIS: Compreendo as diferenças que existem entre o comportamento no local de trabalho e os comportamentos do Home Office / Vendas On Line

EXPRESSÕES FACIAIS

VOZ

VESTIMENTA

APARÊNCIA

ATENÇÃO 

DISCIPLINA

INVESTIMENTO EM FERRAMENTAS DE TRABALHO: Você conhece as ferramentas mais adequadas para seu perfil de atividades?

Página na Internet – Página de Trabalho, Página de Venda – E-COMMERCE

Perfil nas Redes Sociais:  Relacionamento com seus clientes, colegas de trabalho e público com o perfil adequado a seu produto ou serviço

Formas de Pagamento: Parceiros que recebem pela venda de seu produto e serviço de acordo com a necessidade e perfil do seu cliente

Equipamentos tecnológicos: Laptop, celular, cameras de vídeo, microfone, ferramentas para interagir com seu cliente

Geração de Conteúdo: Informações, dicas, orientações adequadas a seu perfil de cliente

Parceiros estratégicos: Você não consegue fazer tudo sozinho, realize alianças para alavancar seu negócio, seu trabalho.

Como atingir resultados diante dessa mudança : Cada um aproveitará da melhor forma essas informações, mas desejamos que você:

AUMENTE A DEDICAÇÃO

TENHA FOCO E DISCIPLINA

DESENVOLVA SEU TRABALHO COM CONSISTÊNCIA

DISPONIBILIZE SEUS PRODUTOS E SERVIÇOS

ADAPTE SEU ATENDIMENTO ON LINE

MOSTRE CREDIBILIDADE NO SEU TRABALHO

Agradeço acompanhar e seguir nosso trabalho, conhecendo nossas  dicas e orientações

Professor Arnaldo Santos

Psicologo e Coach

 

 

 

INTELIGÊNCIA EMOCIONAL – saiba mais

A transformação no mercado de trabalho está a cada dia chegando mais próximo das nossas empresas.

As novas tecnologias, a economia circular, a globalização, todos esses fatores levam os profissionais a desenvolverem uma sobrecarga emocional que muitas vezes desencadeia em estresse, doenças emocionais e outras complicações, que invariavelmente levam a um nível de desmotivação e insatisfação enorme.

Em razão de todos esses motivos conhecer um pouco mais sobre inteligência emocional acaba sendo importante, e em muitos casos a oportunidade de desenvolver um diferencial competitivo!

Daniel Goleman, psicólogo e pesquisador do tema, definiu inteligência emocional como a capacidade de reconhecer suas emoções e a das outras pessoas!

Em sua pesquisa, desenvolveu o conceito de que a inteligência emocional possui características próprias! A seguir relatarei brevemente a definição de cada uma delas:

AUTOCONHECIMENTO – Nível de conhecimento de si, sabem lidar com as emoções que estão sentindo;

EMPATIA – Capacidade de colocar-se no lugar do outro, sentir a emoção do outro;

RELACIONAMENTO INTERPESSOAL – Capacidade de relacionar-se bem, influenciar e persuadir pessoas;

AUTOCONTROLE – Capacidade de controlar-se em situações difíceis e extremas;

AUTORREGULAÇÃO – Consegue com frequência adiar gratificações, recompensas e prazeres imediatos para conquistar seus objetivos.

AUTOMOTIVAÇÃO – Busca em si a motivação para superar as adversidades e dificuldades;

Como vê, inteligência emocional tem aplicação prática, diária, envolve treinos constantes com perseverança, determinação e foco!

Como está sua inteligência emocional?

Um forte abraço!

 

Arnaldo Santos

Psicólogo e Coach

#academiaderadiologia; #coachdecarreira #mentoria#aconselhamentodecarreira ; #arnaldosantoscoach ;

 

O TRABALHO E A SAÚDE MENTAL

O trabalho tem um papel fundamental na vida do indivíduo. Ao longo dos séculos ele foi se transformando.
Saiu de um trabalho artesanal e basicamente rural utilizado no próprio sustento. Transformou em um trabalho de produção em massa, organizado em linha de produção! Se antes ele via o produto de seu trabalho, como um objeto artesanal ou um fruto do seu pomar, com o trabalho em linha de produção ele vê fragmentado, em partes.
Se pesquisarmos o trabalho ao longo dos séculos veremos que a produção começou a se organizar, a empresa passou a alguém a mandar no trabalhador e ele precisou começar a respeitar a hierarquia. Surgiram os encarregados, chefes, gerentes.
Com essa evolução, os trabalhadores começaram a ter maiores cobranças. Cobrança pelos resultados, pela disciplina, pela obediência.
A relação com o trabalho ficou mais complexa. O trabalho evoluiu de braçal para intelectual, passou de uma forma mecânica de realizar a tarefa para forma tecnológica e avançada. Deixou de ser realizado na própria empresa para ser realizado num home office, no nosso escritório, em casa.
No Home Office pode ser executado no cômodo do escritório, no laptop, ou no próprio celular.
A empresa também mudou. Agora pode ser empresa virtual, microempresa, grande empresa ou empresa multinacional.
O trabalhador atual também mudou. Pode ser um empregado, pode ser autônomo/frelancer, pode ser um microempreendedor individual – MEI.
Esse conjunto de transformações no mercado de trabalho, apoiado no avanço tecnológico trouxe novas profissões, modernizou outras e extinguiu várias outras profissões. Atualmente podemos ter entregadores utilizando bicicleta para entregar alimentos acionados por aplicativo, podemos ter motoristas vinculados a aplicativo para atender passageiros que precisam deslocar para várias partes da cidade.
Os escritórios agora podem ser nas nossas casas, num cômodo, numa mesa, ou simplesmente no celular do trabalhador.
Com tanta evolução, o trabalho começou a ocupar cada vez mais espaços da vida pessoal do indivíduo. Está difícil ter equilíbrio entre vida pessoal e vida profissional. Agora por diversos motivos o indivíduo avança em longas horas dedicadas ao trabalho perdendo horas de sono e convívio social ou familiar, presta serviço em vários trabalhos diferentes, com inúmeros compromissos e responsabilidades.
Tanta pressão está trazendo sérias dificuldades para o indivíduo. Aquele que é assalariado, vinculado em uma empresa, pode ter apoio dela para melhorar sua qualidade de vida. A empresa pode dar condições de descanso, conforto, apoio psicológico, financeiro e de benefícios sociais.
O indivíduo que não está vinculado a uma empresa pode ter um desamparo que pode se agravar ao longo do tempo. A perda da qualidade de vida pode provocar estresse, Bournout, depressão, fobia, pânico entre outras doenças psíquicas oportunistas.
Portanto o mês de janeiro, com a campanha JANEIRO BRANCO pode ser um alerta aos trabalhadores para cuidar de sua saúde mental, cuidar da prevenção de possíveis patologias que podem surgir de um excesso de tempo dedicado a suas obrigações profissionais.
Precisamos perceber que nossa relação com o trabalho precisa ser saudável, precisa ser vantajosa para ambas as partes. Perceber quando está iniciando uma cobrança acima do normal da parte de seus superiores. Ficar atento aos abusos em relação a alguns superiores que praticam assédio moral, que desrespeitam você como pessoa, como alguém que não é máquina, que está sujeito a falhas, que tem limites, que tem família.
Os gestores precisam utilizar mais sua inteligência emocional, desenvolver sua capacidade de relacionamento interpessoal. Ser responsável por pessoas e empresas requer autoconhecimento para também entender seus limites. Muito comum entre gerentes o surgimento do Bournout, desenvolvimento de estresse, e em alguns casos a depressão.
Essas informações também podem ser aplicadas ao profissional liberal. Alguns cuidados para exercer sua profissão: Planejar suas tarefas, organizar seu tempo, controlar suas finanças para não prolongar demais sua jornada de trabalho. Enfim prevenir possíveis problemas ligados a saúde mental.
Portanto todas as partes envolvidas, empresas e empregados, trabalhadores autônomos, microempresários, precisam conscientizar-se de que cuidar da saúde mental trará mais bem-estar, maior qualidade de vida no trabalho, menos afastamentos ocasionados por problemas psíquicos, menor rotatividade, maior satisfação no trabalho.
Aproveite esse mês para pensar nessas questões. Reavalie sua relação com sua profissão, com suas tarefas, com o ambiente de trabalho.
Fico por aqui desejando que você aumente seus cuidados com sua saúde mental, com sua qualidade de vida.
Um forte abraço,
Professor Arnaldo Pereira dos Santos
Psicólogo e Coach

Autoconhecimento – Você saindo do Desemprego!!!!

Já dizia a frase atribuída ao filosofo grego Tales de Mileto:

Conhece-te a ti mesmo”.

O tempo passou, estamos em plena Era do Conhecimento, da Comunicação Global, e a frase do filósofo está mais atual do que nunca!

O Autoconhecimento, uma das capacidades da teoria da inteligência emocional descrita por pelo renomado psicologo Daniel Goleman, é uma capacidade requerida de nós a cada momento, principalmente no meio organizacional.

Cabe então uma reflexão:

Será que nos conhecemos?

Somos capazes de compreender nossos limites, nosso potencial, nossas forças?

Tenho lido de alguns colegas professores e também profissionais de recursos humanos, que uma boa parte dos profissionais que estão no mercado de trabalho, buscando um novo emprego, estão em crise, estão desorientados, e quando são abordados sobre esse tema, demonstram esse conflito, essa desorientação.

São vários os sinais de “gaps” sobre o que o profissional conhece de si, o que precisaria conhecer de si.

Essas questões são escancaradas quando os selecionadores perguntam nas entrevistas realizadas nos processos seletivos:

Quais são seus pontos fortes?

Quais são seus pontos a desenvolver?

Você gosta do trabalho que vem desempenhando?

Onde você quer estar profissionalmente daqui a 5 anos?

Qual carreira deseja seguir?

O que mais gosta de fazer?

Como você pode contribuir com nossa empresa?

Porque a empresa deve contratar você?

Por vezes as respostas que se ouve são evasivas, imprecisas, confusas, e até mesmo respondem que não sabem!

Outro indício importante de que precisamos cada vez mais buscar o autoconhecimento é o crescente número de currículos considerados “fora do perfil da vaga” anunciada!

Cabe refletir:

O que leva o indivíduo a encaminhar seu currículo para uma vaga que tem pré-requisitos que ele não possui, que está fora do perfil desejado pela empresa?

Muitos responderão que é por causa da crise, do desespero! Outros dirão que as contas não esperam, que o dinheiro está acabando e que as despesas estão pressionando o indivíduo!

Eu atribuo essa questão ao indivíduo não se conhecer, não ter autoconhecimento. Uma breve reflexão mostrará que se não possuir as qualificações desejadas pela empresa, seu currículo sequer será analisado pelo selecionador responsável pela vaga.

Portanto, acredito na busca pela vaga, precisamos ter um objetivo claro, saber onde se quer chegar!

Entendo que esse objetivo claro somente será possível, se sabermos o que queremos profissionalmente. A partir dessa reflexão, avaliar nossas competências, nossas experiências, nossos comportamentos!

Dessa reflexão surgirá uma pessoa melhor, que nos tornará um profissional melhor, mais consciente, mais focado, que direcionará suas energias, seus esforços para seus objetivos, sonhos e metas!

Certamente colheremos resultados muito melhores nas entrevistas de emprego, e o tão sonhado e desejado emprego será conquistado!!!!!

Vamos refletir sobre isso!

Que tal começar já!!!!!????

 

Arnaldo Pereira dos Santos

Psicólogo e Professor da Disciplina Gestão de Recursos Humanos

O PODER DO NÃO!!!!! COMO ESTABELECER LIMITES NOS RELACIONAMENTOS

Tenho conversado com algumas pessoas sobre a questão da orientação, educação e estabelecimento de limites no outro.

Vejo que esta questão é extremamente polêmica, contraditória e a opinião, o posicionamento, depende muito da geração, da faixa etária de quem está conversando conosco.

Percebo que os mais idosos, que tem muita experiência de vida, dirão, principalmente a seus netos, muito mais “sim” do que “não”! Mas numa análise fria e rápida, no passado, esses mesmos indivíduos impuseram muito mais limites a seus filhos do que nós nos dias atuais impusemos aos nossos!

Nossos pais não nos davam muita liberdade para sair, e quando deixavam sair, tínhamos hora para voltar, para chegar em casa.

Quando queríamos comprar uma roupa, era dito que “não”, sob o argumento “Eu não tenho dinheiro!”

Quando falávamos que queríamos comer determinada comida, por exemplo “um peixe, uma macarronada”, eles nos diziam “Come o que tem, se não quiser ficar com fome!”

Aprendemos a respeitar, a admirar, a entender que a vida não é como queremos, quando temos vontade. Isso nos deu a noção de disciplina, de respeito e também nos ensinou a valorizar o que temos!

A pergunta que fica é porque não conseguimos repassar esse aprendizado a nossos filhos???  Por que não conseguimos vê-los frustrados, decepcionados, desiludidos, e até mesmos tristes, por não terem comprado a roupa que desejavam, o tênis de marca que sonharam, ou mesmo um lanche que tem vontade????????

Por que será que mimamos tanto eles, e alguns na adolescência possuem de tudo, os pais fazem de tudo por eles, e mesmo assim eles querem mais. Isso vale também para a questão de sair com os amigos, não aceitam o não como resposta. Insistem, persistem, teimam que querem passear com os amigos tarde da noite, ignorando o perigo que “a rua oferece!” Querem satisfazer-se independente dos pais ficarem com o “coração na mão”, de não conseguirem pregar os olhos enquanto eles não retornam para casa.

Será que tem relação com aquele dia que você falou:

– Filho, não come doce agora porque vai estragar seus dentes!

E o avo que estava perto falou:

– Mas filho, você está negando um doce para meu neto? Um doce somente não faz mal!

E a criança saiu comendo doce e percebeu que a sua autoridade já num era tão forte assim! Percebeu isso e começou a se aliar aos avós, que tudo permitem, tudo pode! Cabe imaginar que os avós permitem tudo principalmente pelo remorso de não darem tudo que precisávamos, porque eles não tinham dinheiro e tinham que “se virar para criar a gente”!

Mas sempre fica uma pergunta: Será que os avós, ao tirarem a autoridade dos pais, estragaram seus netos?

Será essa a razão da geração atual ser tão sem limites, indisciplinada, volúvel e que não aguenta a frustração provocada por uma simples palavra chamada “NÃO”????

Como administrar a aplicação do não à geração atual é um desafio para país, professores, chefes, enfim a todos envolvidos?

Não tem um “manual de bordo”. O GOOGLE não tem uma definição totalmente clara e aplicável. Dizer sim para tudo, permitir tudo – o tudo pode – tem efeito devastador para essa geração!

Quando passamos essa questão para a vida profissional, o conflito se repete, muitas vezes aumenta, e tem consequências imprevisíveis.

No trabalho, quando chega atrasado, se leva uma bronca do chefe, fica emburrado, mau humorado!

Frequentemente tem um motivo para sair mais cedo do trabalho! Quando o chefe “encrespa com ele”, dificulta ou não autoriza, ele fica desmotivado!

Quando dá uma ideia e a ideia não é aceita pela equipe ou pelo chefe, se sente desvalorizado!

Ou seja, em apenas alguns exemplos cotidianos do ambiente organizacional, onde ouve o NÃO, onde é contrariado, dado o limite, as consequências emocionais ficam visíveis e vão de uma baixa produtividade a até mesmo, um pedido de demissão!

Como o chefe pode lidar melhor com essa questão dos limites dessa atual geração?

Outro campo da vida afetado pela ausência de limites são os relacionamentos! Cada estrago que provoca!!!!!!

Quer ver alguns exemplos?

  • O amigo não aceita o local e horário para ir numa balada, num jogo, num passeio, sempre tem conflito, nenhum quer dar o braço a torcer!!!!
  • O namorado não tem permissão para sair com seus amigos para um Happy Our!! Brigam, discutem, demoram a chegar um acordo e superar o conflito!
  • Como “birra” quem quer sair agora é ela, que diz que vai passear com as amigas, “quer ele autorize ou não”! Mais um confronto, uma queda de força!

Tudo isso acontecendo com a geração atual! E o que devemos fazer? Como devemos nos comportar? Como mediar essas disputas no menor custo emocional possível?

Como mostrar a eles os limites, dizer um não com efeito de sim? Com entendimento, respeito, acato e sem causar tristeza, abalo emocional ou rancor?

Como conviver com a sociedade que tudo permite, que tudo pode? Como contrariar nossas “crianças mimadas?”

Você já pensou em alguma solução? Alguma dica?

Eu pensei em algumas, que passo abaixo para te dar um apoio, um norte ao lidar com essa situação:

  • Flexibilidade
  • Assertividade
  • Resiliência
  • Bom senso
  • Segurança
  • Firmeza
  • Meritocracia
  • Amor
  • Vínculo
  • Empatia

Como fazer, como aplicar, qual a melhor maneira ou a pior maneira, a melhor ou pior estratégia para se dizer não?

Esse é um objetivo que você deve perseguir para aprimorar a questão dos limites com seu filho, subordinado, amigo ou pessoas com a qual se relaciona.

O não é uma forma de educar, de estabelecer limites, de ajudar no amadurecimento do indivíduo.

Gostou, aguarde a continuidade desse tema tão desafiador e apaixonante?

Arnaldo Pereira dos Santos

Psicologo