Quem nunca tomou uma atitude impulsiva no seu ambiente de trabalho?
E depois de passar um tempo, “refrescar a cabeça”, “cair na real” , ver que essa atitude impulsiva lhe trouxe um “baita” prejuízo!
Nesse caso nos perguntamos:
“Puxa, o que custava eu esperar um pouquinho mais para tomar essa atitude?”
Esse pensar um pouquinho mais é a reflexão, é o pensar melhor, se era essa a coisa certa a se fazer!
Você vê como é importante entender o que leva o indivíduo a tomar uma atitude impulsiva!!!
O ambiente organizacional é um ambiente competitivo, muito rico em possiblidades para tomar atitudes precipitadas!
Ela pode surgir numa reunião departamental, no fechamento de relatório sem todas as informações necessárias, ou mesmo com aquela máxima que ouvimos com uma certa frequência ultimamente – “O feito é melhor que o perfeito”
Só que a precipitação, a atitude impulsiva é carregada de emoções.
Muitas vezes não se resume a questões burocráticas, mas também surge numa comunicação por e-mail ou numa mensagem via Whattsap.
Outras vezes perdemos o equilíbrio na relação com a chefia ou com colegas de trabalho, em razão de uma crítica, de um julgamento que recebemos por uma atitude tomada!
Olha, como ficamos bravos, agressivos, começamos a discutir!
Ficamos com raiva, irados!
Passamos dos limites, aos berros, gritos!
Ficamos naquela discussão que não leva a nada!
Puxa, como o sangue ferve, ……….perdemos a razão,…….. passamos do limite!
E o que acontece conosco?
Ficamos arrependidos, envergonhados com nosso descontrole, com nossa impulsividade.
Depois que o sangue ferveu, num adianta arrependimento.
Como dizia meu pai, não adianta chorar o leite derramado!
E acabamos arcando com as consequências, levando bronca, sendo advertido, e em alguns casos perdendo o emprego.
Mas a atitude impulsiva não se resume a essas questões próprias de relacionamento.
Elas podem surgir também com uma vontade incontrolável de consumir algo, de se antecipar a algo, aproveitar uma oferta, um desconto, uma promoção.
Difícil num acha?
Surge uma ansiedade, uma vontade de suprir uma necessidade imediata!
A pessoa concretiza a ação, e pouco tempo depois começa a avaliar os prejuízos por não controlar seus impulsos.
Você vê como é importante o controle dos impulsos?
Essas situações podem ocorrer com qualquer um de nós, em diversas situações seja na empresa, no convívio familiar, nos relacionamentos afetivos.
Se pensarmos em situações extremas, que ocorrem com frequência e te prejudica, é recomendável buscar ajuda profissional para entender o que está acontecendo com o controle de seus impulsos.
Caso você queira maiores informações sobre o tema, tenha dúvidas ou queira deixar seu depoimento, entre em contato pelo blog ou pelas minhas redes sociais.
Bora desenvolver aptidões emocionais?