Estou formado, e agora?

Qual curso devo fazer agora que me formei?

Com novembro terminando, chega ao fim para muitos estudantes um ciclo educacional!

É a tão esperada e sonhada formatura. Seja no ciclo básico, secundário ou na universidade, esse é um momento mágico.

Caderno de recordações com depoimentos de seus amigos, fotos da turma tirada em sala de aula. Bailes pró-formatura (agora num pode que estamos em pandemia) é maravilhosa toda essa expectativa.

Para muitos alunos as avaliações, projetos, trabalhos, atividades já estão finalizando.

As aulas já são apresentadas em forma de despedida.

Ahh por falar nisso nesse final de novembro dei uma palestra on line e a aula começou com um emocionante depoimento da professora para a sua turma!

Vários alunos pediram a palavra e elogiaram muito a professora. Disseram que ficará na memória os ensinamentos da professora e a lembrança da maravilhosa pessoa humana que é!!

Se despediram de forma emocionada e emocionante!

O carinho mútuo foi nítido!!!

E esse fim de ciclo deixa para muitos a dúvida do que fazer daqui por diante.

Quando se está no ciclo fundamental, a preocupação dos pais é na continuidade dos estudos na própria escola, ou quando não tem a oferta do curso desejado, a mudança de escola é inevitável.

Já no ensino médio e superior, muitas dúvidas surgem no formando.

O que vou fazer agora?

Vou me matricular num curso técnico?

Vou me matricular numa faculdade?

Devo procurar um emprego e deixar os estudos para mais tarde?

Como professor tenho experiência nessa questão! Como já passei por isso, fico à vontade para falar!

No meu caso específico, ao terminar o ensino médio preferi iniciar minha vida profissional e somente depois de empregado, com dois anos de empresa, ingressei no curso de administração.

Terminada a graduação em administração engatei a Pós-Graduação em Administração de Recursos Humanos.

Já trabalhava na área e era importante ter essa pós-graduação para o meu desenvolvimento profissional.

O curso de Psicologia surgiu 3 anos depois.

Estava casado, tinha trocado de emprego e na nova empresa, novo cargo, vi na Psicologia uma oportunidade de ingressar na área de Recrutamento e Seleção, que sempre foi meu sonho.

Tive muitas dificuldades, mensalidades atrasadas, uma DP numa matéria que não me lembro, meu filho nasceu durante a realização do curso de psicologia.

Ufahhh, mas consegui!!!!

Porisso quando chega essa época onde o ano letivo está terminando, penso muito nessa alegria que o estudante tem em se formar, em concluir esse importante ciclo da vida.

Sei o quanto é difícil, cansativo, exaustivo a longa caminhada até a formatura.

E quando o formando vem e me pergunta o que deve fazer daqui para frente, depois de formado, devolvo com uma outra pergunta:

-E agora que você se formou, conquistou seu objetivo, seu sonho, qual novo sonho que você tem? Ele está alinhado a seu propósito de vida?

Sabe, penso que precisa de um novo objetivo, não deve seguir um modismo, uma determinação de alguém.

Tem que seguir seu coração!!

Já conversei com ex-aluno que o sonho era realizar um intercâmbio no exterior!

Hoje esse meu ex-aluno mora na Irlanda, está feliz!

Encontrou sua felicidade lá!

Um outro ex-aluno me perguntou o que achava da carreira acadêmica!

Mostrei as vantagens e desvantagens da carreira docente!

Mostrei o caminho, as instituições que ofereciam pós-graduação, mestrado, doutorado! Esse meu ex-aluno agora é professor numa instituição de ensino superior!

Teve um aluno que no final do semestre, ao término do curso, me perguntou sobre o curso de psicologia.

O que eu achava, quais vantagens, qual carreira poderia ter numa empresa. Mostrei as vantagens da área de recursos humanos.

O rapaz ficou de avaliar se era melhor 5 anos de psicologia ou um curso de Tecnologia em Recursos Humanos!

Você percebe a importância que tem o final de um curso, uma formatura na vida do ex-aluno?

E esse término de ciclo ganha uma importância maior agora nesse momento de incerteza provocado pela pandemia!

O formando fica inseguro e preocupado com o futuro da sua carreira!

E fica mesmo aquela dúvida martelando na cabeça: – Me formei, e agora?

Vou finalizando por aqui com parabéns a todos que nesse início de dezembro finalizarão seus cursos e conquistarão a tão sonhada formatura.

Parabéns!

Só posso dizer que vocês são vencedores.

Muitos ficaram pelo meio do caminho.

E você chegou.!!!

Só posso te dizer: “Siga em frente!”

Gostou do tema, tem uma história para contar da sua trajetória no seu curso? Escreve para mim deixa seu depoimento.

Acompanhe meu trabalho pelas redes sociais!

Um forte abraço

Arnaldo Pereira dos Santos

Psicólogo e Coach

A pandemia e as perspectivas de aprendizagem

A pandemia da COVID-19 fez os professores se reinventar para poder dar aula Ao Vivo On Line

O momento atual é de muita reflexão a respeito das consequências da paralização das aulas presenciais, em razão da pandemia do COVID-19.

O modelo de aula presencial que imperou até março de 2020 previa salas de aulas com numerosos alunos, lousa, recursos didáticos e um professor.

Nesse modelo o professor era o centro das atenções, protagonista, detentor do saber.

Podemos ilustrar várias salas de aula pelo Brasil afora, que mesmo com recursos tecnológicos que favoreciam o compartilhamento de aprendizado, que estimulavam a participação do aluno, o professor continuava como mediador desse aprendizado.

Estratégias como as metodologias ativas, o aprendizado colaborativo, buscavam tornar o aluno protagonista, um agente de aprendizagem também.

A sala de aula começou a transformar-se num local de troca de experiências, de aprendizado. O professor nesse novo papel, mediava essa relação e buscava torná-la produtiva, estimulante e desafiadora.

Pude observar ao longo dos últimos anos o avanço dessa transformação. Junto conosco professores, os recursos tecnológicos estavam entrando em sala de aula.

Cabe meu depoimento sobre o tema central para que eu fale um pouco a respeito da minha história.

Quando fui aluno do ensino superior na década de 1980 não existia celular, internet, mecanismos de busca, redes sociais.

Na década de 1980 nem se imaginava sobre essas questões e equipamentos no nosso pais.

Quando eu preparava meu trabalho acadêmico, ia até a biblioteca da faculdade ou em outra biblioteca da cidade de São Paulo, escolhia os livros que me interessava e transcrevia trechos de textos que tinham relação com minha pesquisa.

Quando precisava ampliar meu conhecimento sobre determinado assunto eu lia um livro, comprava uma apostila ou tirava copia do capítulo que me interessava.

Feitas as considerações, o meu “parênteses” sobre assunto, na sala de aula que lecionei ultimamente tinham pelo menos 32 computadores, Datashow e internet disponível para acesso dos alunos via celular.

Quer dizer, estamos falando de uma evolução que acompanhei por cerca de 35 anos. E para mim tudo isso é espantoso, pois significa mais recursos de apoio à aprendizagem de nossos alunos do ensino superior.

Não estou aqui entrando no mérito de ensino fundamental e médio, que certamente estão num outro momento dessa evolução.

Tenho percebido que mesmo com o aumento da tecnologia disponível para aprendizagem de nossos alunos, os resultados deixavam um pouco a desejar.

A possibilidade de consultar os mecanismos de busca para obter respostas, a questão de que quaisquer assuntos tratados em sala de aula em segundos poderiam ser checados, confrontados na internet, ao invés de estimular o aluno a aprender, estava o tornando displicente, acomodado e dependente da tecnologia para obter a informação.

Durante as aulas percebia que poucos tinham a curiosidade de checar a informação, de obter outras fontes para comparar os resultados. Nas questões ligadas a cálculos, tudo era resolvido com calculadoras, aplicativos, sistemas informatizados.

Lecionei matérias de aplicação prática como cálculos trabalhistas, custo de folha de pagamento.

Quando ia detalhar os cálculos e explicar sua importância, era frequente algum aluno fazer a seguinte pergunta:

 – Professor para que o  senhor está ensinando isso se a internet já fornece os cálculos prontos, de forma rápida, segura e confiável?

Quando escutava essa pergunta fazia uma breve avaliação da resposta que ia dar, mas antes meu pensamento dizia:

– Puxa vida, será que todos os anos que trabalhei executando esses cálculos foram em vão? Será que o trabalho que realizei será totalmente substituído por sistemas inteligentes de folha de pagamento? Será que o aluno está certo e esse ensinamento tornou-se obsoleto e descartável?

Bom, depois de todas essas reflexões eu respondia:

– O funcionário que tem dúvida de seu holerite de pagamento, não vai tirar a dúvida com a máquina.

Vai tirar com você?

Você sabe explicar o holerite de pagamento para seu funcionário?

A minha resposta normalmente deixava o aluno em silencio, pois certamente ele temia que eu pedisse para que ele explicasse a resolução do cálculo na lousa. E infelizmente ele não sabia explicar mesmo!

E eu seguia em frente com minha aula, para quem tinha interesse, para quem tinha dúvidas, para quem queria aproveitar ao máximo o conhecimento que eu tinha sobre o tema, e certamente aumentar seu conhecimento e buscar desenvolver-se na área, para concorrer a vaga de emprego, numa das áreas que mais tem oportunidades de emprego e bons salários.

Querido leitor, toda essa explicação e relato para te dar a dimensão de uma aula, um tema que abordei em sala de aula e que teve uma adesão mediana, satisfatória e que pude atuar para aumentar o engajamento e participação na aula.

Nesse semestre me deparei com esse problema nas aulas ao vivo e on line. Agora você imagina eu explicando esse mesmo tema pelo celular, distante, falando de coisas complexas e de difícil compreensão!

Tive poucos meses de experiência nessa transição. Lecionei somente por um semestre as aulas ao vivo e on line.

Tive essa dificuldade que te relatei, e pior, tive nas 4 salas que lecionei.

Precisei me reinventar para criar uma solução diferente para cada sala. Precisei em algumas dessas salas utilizar 2, 3 datas para explicar o que numa sala presencial conseguiria fazer em uma aula.

Agora fico pensando: Como os professores pelo Brasil afora estão lidando com o ensino on line ao vivo. Como os alunos estão assimilando assuntos de diferentes complexidades? Como os alunos estão mantendo seu nível de motivação e engajamento para superar essas dificuldades todas?

São muitas as dúvidas, é algo muito novo, está em construção!

As partes envolvidas estão aprendendo a lidar com tudo isso!

Tomando como parâmetro o momento atual, onde o semestre letivo de 2020 está encerrando, onde pandemia no Brasil está com cerca de 160 mil mortos, onde as eleições para prefeitos e vereadores estão para ocorrer.

O pronunciamento recente do MEC aponta que as aulas ao vivo e on line estão equiparadas ao ensino presencial e podem ser aplicadas até fim de 2021, o que esperar da aprendizagem nesse momento de pandemia?

Sinceramente eu não tenho essas respostas, mas como profissional da educação tenho muitas dúvidas sobre o cenário da educação nos próximos anos.

Gostou do tema, tem as mesmas dúvidas que eu, quer participar do debate sobre esse tema?

Comente, compartilhe, tire suas dúvidas. Sua participação pode ajudar a construir uma educação pós pandemia mais participativa e adequada a sua realidade.

Arnaldo Pereira dos Santos

Psicólogo

MINHA EXPERIÊNCIA NA ÁREA EDUCACIONAL COM AS AULAS AO VIVO ON LINE

Minha paixão pela educação já não é de hoje!!

Desde que tentei iniciar na área, no início dos anos 2000, minha vontade de lecionar já era enorme!

Estava terminando minha graduação em Psicologia e estava com a energia em alta, muito conhecimento adquirido num curso maravilhoso e transformador!

A empresa onde tralhava na época incentivava a nossa capacitação para atuar com treinamento. Desde aquela época já éramos estimulados a ter a formação continuada, buscar a formação transversal! Num dos cursos que frequentei, ganhei da organização do curso o livro “Tratado da Transversalidade! Foi um momento muito importante da minha vida e da minha história na educação.

Pelo contato que tive com a prática de lecionar, pensava “Estar no tablado, mantendo contato com retroprojetor, flipchart e lousa é o meu maior sonho!

Minha história na empresa foi muito interessante!

Apesar de não atuar em sala de aula, já que a área que não tinha nada de prática educacional. Eu atuava no departamento pessoal, respondia pela folha de pagamento de pessoal nessa grande empresa. Como o segmento de atuação dessa empresa era o segmento educacional, comecei a pensar em como ingressar na área de cursos e dar uma mudada na minha carreira.

Já estava atuando com recursos humanos tinha 20 anos!

Pensei – Já está na hora de mudar!

Buscar novos desafios fora das mesas de um escritório, do departamento pessoal.

Sai dessa empresa!

Sou muito grato por tudo que ela fez por mim!

Entre outras coisas ela aguçou minha curiosidade por lecionar, por ir em busca de meus sonhos, principalmente de me tornar professor!

Anos depois, me tornei professor! Finalmente comecei a lecionar, senti muito orgulho!

Era a realização de um sonho, uma conquista profissional muito importante em minha carreira.

Várias pessoas me ajudaram a concretizar esse sonho e nomeá-las seria injusto, poderia esquecer de alguém.

Numa retrospectiva, o início dos anos 2000 ainda tinha uma forma tradicional lecionar, de dar aula!

Na instituição que comecei a lecionar, os recursos para dar aula eram os tradicionais lousa, tablado, retroprojetor, slides, apostila, xerox de “cases”, texto de apoio para atividades!!!!

Raras eram as ocasiões que tínhamos oportunidade de utilizar recursos como o Datashow. Ainda era artigo de luxo na maioria das escolas, inclusive universidades.

Em paralelo ao ensino presencial, começava a despontar o EAD. No geral, ainda pouco se falava no ensino superior das aulas em EAD!

As poucas ofertas de curso em EAD que existiam ofereciam o acesso à plataforma, a leitura textos-base, fórum e chat.

0 EAD ainda era uma novidade na área educacional.

Encontrava muitas resistências, tanto de alunos quanto das instituições. Isso provocava ainda baixa oferta de cursos. Poucos de nós professores era convidado a lecionar nessa modalidade.

Se analisarmos o contexto onde os cursos em EAD eram oferecidos, tratava-se de um período onde o estímulo à matrícula no ensino superior presencial era gigantesco.

O governo promovia incentivos ao ingresso na faculdade, com subsídios de mensalidades, contratos de empréstimos para pagamento após formado, além da ampliação da oferta de cursos presencias, graças ao ingresso no mercado educacional brasileiro dos grandes players da educação mundial e também entrada de fundos de investimentos.

A prosperidade na área universitária nunca tinha chegado nesses níveis!

Portanto, os alunos eram estimulados a realizar o curso presencial, a infraestrutura era abundante.

A oferta de aula para nós professores era generosa, não ficávamos sem aulas.

O EAD crescia timidamente, com uma pequena quantidade de alunos que realizavam, muitas vezes por limitações diversas. Provavelmente essa seria a única forma de ter uma graduação.

Passados tanto tempo, o cenário mudou!

O EAD se estruturou!

A instituição começou a capacitar seus professores!

Comecei a fazer cursos sobre videoaulas, participei de treinamentos formatados de acordo com a necessidade da instituição.

Participamos de oficinas, foi desenvolvido tutoriais! Confesso que gostei muito dessa experiência! Estava ótimo, capacitação, estrutura, aulas no EAD. Um cenário animador! Muitos professores não gostaram! 

A instituição desenvolveu admirável estrutura tecnológica! Em paralelo ocorreram  demissões em grande escala! Centenas de professores que entraram na mesma época que eu, perderam seu emprego.

A demanda pelo EAD era gigantesca. A instituição acompanhou o mercado e contratou tutores para acompanhar seus alunos. Nós professores, fomos substituídos nas aulas de EAD. Ficamos somente com as aulas presenciais!

Nesses tempos de pandemia o EAD e a aula On Line ao Vivo tornaram-se excelentes opções para continuar os estudos nessa pandemia!

Muitas instituições de ensino, públicas e privadas, no mundo inteiro, adotaram essa modalidade de ensino! Outrs escolas estão fechadas até o dia que publico essa postagem! Escolas fechadas por conta de políticas preventivas de isolamento social e quarentena. Alunos sem aula e sem a possibilidade de continuar seu aprendizado!

Mesmo no retorno gradual e progressivo, com a retomada das atividades, governos e autoridades dizem que parte das aulas continuarão sendo em ensino remoto.

Pois é meus leitores e eu fiz e faço parte dos milhares de professores que lecionou no ensino on line ao vivo durante essa pandemia!

Que experiência!

Foi transformador!

Nunca pensei que ia passar por esse momento:  minha aula transmitida para meus alunos, pelo celular, ao vivo, todos em suas casas e eu transmitindo da minha casa.

Com um conteúdo previamente definido, material de apoio preparado, plataforma de ensino conectada, sistema de transmissão pela internet mediado por um aplicativo de videoconferência, pontualmente iniciava minha aula.

Via a cada minuto novos alunos chegando, cumprimentando, contando as novidades, até finalmente a aula começar!

No início foi difícil!

Parecia que estava sozinho, falando para ninguém!

Numa explanação guiada por powerpoint, imagens, fórmulas, tarefas, ia avançando o conteúdo!

Periodicamente perguntava se estavam entendendo, se estava clara minhas explicações! Alguns “ok” – outros “sim” e outros “pode ir adiante” apareciam no chat da aula!

E o silêncio prevalecia!

Único som: o da minha voz!

Únicas palavras, as monossilábicas já relatadas!

E quando chegava a hora da leitura da atividade do dia, transmitia e aguardava a entrega por e-mail, ou pela plataforma!

E quando atingia o horário mínimo para liberação da chamada, passados 30 segundos já não estava mais quase ninguém logado na aula!

Pensava comigo:

“- Caramba, preciso fazer algo diferente para dinamizar essas aulas ao vivo! Só a explanação e o powerpoint, tá ficando esquisito!!!!”

E posso te dizer, essa foi a minha maior angústia lecionando no ensino on line ao vivo!

Foi um desafio tornar as aulas, os momentos de ensino-aprendizagem, mais prazerosos, interessantes, e transmitir ao aluno!

Passei a modificar a forma, invertendo a maneira de dar aula!

O aluno precisava ser o protagonista nesse tipo de aula. Então pedi para trazer sua experiência, seu entendimento do assunto da aula. Foi gratificante.

Foi uma grande virada no jogo!

A partir dessa nova atitude, as aulas ficaram melhores, os puderam expor maior criatividade e liberdade em conteúdo programado para cada aula!

Te digo, parece que estava desempenhando meu trabalho numa nova profissão, que estava participando de uma nova maneira de se adquirir conhecimento!

Aula ao vivo on line, o futuro antecipado para nosso presente!

Legado dessa pandemia, que transformou o mundo!

Gostei tanto dessa experiência, que deixei ela registrado no meu blog, para quando tudo passar, recordar e relembrar de momentos tão significativos da minha vida profissional!

Quer saber mais, quer deixar seu depoimento! Escreva! Sua opinião é importante para mim!

Arnaldo Pereira dos Santos

Psicólogo e Coach