APTIDÕES EMOCIONAIS – REDUZIR A TENSÃO

Aptidões Emocionais

Como nosso ambiente de trabalho tem tensões, num é mesmo?

Ahh… Não são somente tensões negativas não, muito pelo contrário, tem tensão positiva também!

A empresa para encantar seu cliente precisa fazer circular a energia positiva.

E a área de RH, de Endomarketing sabe disso!

Ela programa festa do aniversariante do mês, faz a eleição do funcionário do mês, premia o funcionário que faz 10 anos de empresa.

Tudo para manter a positividade, o alto astral, a cooperação entre os empregados!

Você percebe isso, num percebe?

Essa é uma das maneiras que a empresa utiliza para que a energia positiva supere a negativa.

Como falado anteriormente, a empresa é um lugar competitivo.

E aquele funcionário que ganhou a plaquinha de funcionário do mês certamente num é unanimidade, tem alguns desafetos e aí que mora o perigo!

Que a tensão surge, pois já vão começar a falar que ele “é puxa-saco”, que é protegido, que não é merecedor!

É tensão a vista! Principalmente se alguém se sentir injustiçado!

Começa a entrar em ação a inveja, a auteoestima, a disputa de poder, a soberba!

Isso só para citar um exemplo, o do funcionário que foi o eleito funcionário do mês!

Esse evento que foi criado para elevar o astral da equipe e reduzir as nossas tensões, para criar união entre a equipe, tem como ganho adicionar sabermos gerenciar as nossas emoções, aprender a lidar com a opinião contrária, com as pessoas que não gostam da gente, com a perda de status, de poder!

Afinal de contas, como dizia meu pai “nem Jesus Cristo agradou todo mundo”, não serei eu que irei agradar!

E nesse caso criar um sentimento positivo de alegria pela “conquista do outro”, a vitória do outro!

Essa pode ser uma forma bem interessante de diminuir a tensões, de gerencias as tensões, o clima dentro da organização!

Outro detalhe também que vale a pena prestar a atenção em relação às tensões na empresa é que precisamos manter o respeito, os limites e a hierarquia!

Desenvolver a resignação, “o espírito de equipe”!

Passei por uma situação numa das empresas que trabalhei, que promovia reuniões entre os supervisores de área!

Discordei de uma opinião de um dos supervisores.

Ele chegou e disse para mim:

“Como é seu nome mesmo?

Respondi Arnaldo –

Na sequência ele perguntou para mim:

 “Arnaldo você sabe com quem você está falando?

Você deveria pensar duas vezes antes de discordar da minha opinião!

Terminada a reunião fiquei sabendo que o rapaz era genro do dono da empresa!

Os colegas já vinham com a brincadeira no café: “

É Arnaldo, cabeças vão rolar!”

Ainda fiquei dois anos nessa empresa!

Esse é um dos exemplos de como as tensões que passamos na empresa precisam ser controladas, para o bem da empresa, para o bem de nossa saúde!

Se nossa opinião for ser vencida, precisamos respeitar!

Assim como se nossa opinião for vencedor, o outro também precisa respeitar!

E nessa conversa, nesse diálogo, que as emoções precisam estar controladas, com todos esforços possíveis!!!

E você?

Já vivenciou um ambiente onde a tensão está elevada, onde o nervosismo está aparente em algumas pessoas?

Procure pensar o que isso tem te prejudicado, o que isso tem feito seu nível motivacional ficar abalado!

Essa reflexão dirá muito sobre o que você pensa sobre seu futuro nessa empresa!

Vale a pensa refletir, e se precisar tira dúvidas, se resolver dar seu depoimento, escreva no meu blog ou mantenha contato nas redes sociais!

APTIDÕES EMOCIONAIS – CONTROLE DOS IMPULSOS

controle dos impulsos

Quem nunca tomou uma atitude impulsiva no seu ambiente de trabalho?

E depois de passar um tempo, “refrescar a cabeça”, “cair na real” , ver que essa atitude impulsiva lhe trouxe um “baita” prejuízo!

Nesse caso nos perguntamos:

“Puxa, o que custava eu esperar um pouquinho mais para tomar essa atitude?”

Esse pensar um pouquinho mais é a reflexão, é o pensar melhor, se era essa a coisa certa a se fazer!

Você vê como é importante entender o que leva o indivíduo a tomar uma atitude impulsiva!!!

O ambiente organizacional é um ambiente competitivo, muito rico em possiblidades para tomar atitudes precipitadas!

Ela pode surgir numa reunião departamental, no fechamento de relatório sem todas as informações necessárias, ou mesmo com aquela máxima que ouvimos com uma certa frequência ultimamente – “O feito é melhor que o perfeito”

Só que a precipitação, a atitude impulsiva é carregada de emoções.

Muitas vezes não se resume a questões burocráticas, mas também surge numa comunicação por e-mail ou numa mensagem via Whattsap.

Outras vezes perdemos o equilíbrio na relação com a chefia ou com colegas de trabalho, em razão de uma crítica, de um julgamento que recebemos por uma atitude tomada!

Olha, como ficamos bravos, agressivos, começamos a discutir!

Ficamos com raiva, irados!

Passamos dos limites, aos berros, gritos!

Ficamos naquela discussão que não leva a nada!

Puxa, como o sangue ferve, ……….perdemos a razão,…….. passamos do limite!

E o que acontece conosco?

Ficamos arrependidos, envergonhados com nosso descontrole, com nossa impulsividade.

Depois que o sangue ferveu, num adianta arrependimento.

Como dizia meu pai, não adianta chorar o leite derramado!

E acabamos arcando com as consequências, levando bronca, sendo advertido, e em alguns casos perdendo o emprego.

Mas a atitude impulsiva não se resume a essas questões próprias de relacionamento.

Elas podem surgir também com uma vontade incontrolável de consumir algo, de se antecipar a algo, aproveitar uma oferta, um desconto, uma promoção.

Difícil num acha?

Surge uma ansiedade, uma vontade de suprir uma necessidade imediata!

A pessoa concretiza a ação, e pouco tempo depois começa a avaliar os prejuízos por não controlar seus impulsos.

Você vê como é importante o controle dos impulsos?

Essas situações podem ocorrer com qualquer um de nós, em diversas situações seja na empresa, no convívio familiar, nos relacionamentos afetivos.

Se pensarmos em situações extremas, que ocorrem com frequência e te prejudica, é recomendável buscar ajuda profissional para entender o que está acontecendo com o controle de seus impulsos.

Caso você queira maiores informações sobre o tema, tenha dúvidas ou queira deixar seu depoimento, entre em contato pelo blog ou pelas minhas redes sociais.

Bora desenvolver aptidões emocionais?

APTIDÃO EMOCIONAL – IDENTIFICAR E ROTULAR EMOÇÕES

Identificar as emoções

O ambiente organizacional é rico em sentimentos e emoções, apesar da alta gestão não concordar com essa afirmação.

Para eles a emoção não deve entrar no ambiente de trabalho.

Mas cá entre nós, não conseguimos ir para o trabalho e deixar as emoções na gaveta da nossa mesa ou no armário do vestiário, não é mesmo?

Nossa rotina é intensa, durante o dia acabamos por expressar nossas emoções, seja verbalmente ou na forma não verbal.  

Fazemos caretas, mudamos nossa expressão facial, gesticulamos, procuramos manter uma postura adequada, andamos de um lado para o outro, e quando vemos alguém conhecido cumprimentamos com um aperto de mão.

 Ou seja, expressamos nosso jeito de ser e agir, por meio de emoções e atitudes.

No ambiente de trabalho, tem aquelas pessoas, aqueles colegas de trabalho mais observadores e atentos, mais sensíveis e perceptivos, que conseguem captar os sinais que transmitimos, a nossa energia, o nosso astral!

Com o tempo isso fica cada vez mais nítido e cristalino.

Nossa forma de dar uma ordem, de cobrar um trabalho, de conversar ao telefone.

Essas pessoas observam como estamos!

Somos também avaliados, julgados, criticados pelo jeito que realizamos nosso trabalho. Uma tonalidade de voz com o cliente, “uma cara sisuda” no momento de realizarmos uma reunião ou palestra!

É muito comum que dentro dessa rotina, as pessoas comentem pelos corredores ou no cafezinho:

“Nossa você viu como ele cobrou as metas!”

“Ahh eu achei uma grosseria o jeito que ele falou com os analistas, como pode ser tão agressivo assim?”

“Verdade, parece que ele estava com raiva de todo mundo….sic…..!!!!”.

Comentários bem desagradáveis, num é?

Pois é, no ambiente organizacional as emoções fluem, acontecem, quer a diretoria queira ou não queira!

Tem pessoas, tem emoção!!!

Esses comentários são feitos, muitas vezes, por pessoas que conseguem identificar e classificar as emoções.

Que se colocam no lugar de quem está emocionalmente abalado, utilizando a empatia para compreender as dificuldade para controlar seu estado emocional.

Essas pessoas percebem os traços de raiva, angústias, nervosismo dos colegas de trabalho.

Compreendem e sentem o que a maioria nem percebe.

Quando questionamos de onde vem essa capacidade eles contam que desenvolveram a aptidão conhecer mais profundamente os sentimentos seus e de outras pessoas, desenvolveram a Inteligência Emocional.

No ambiente de trabalho é fundamental essa aptidão, essa capacidade!

Com ela (a aptidão) podem tomar melhores decisões, relacionar-se melhor, aumentar o autoconhecimento e o autocontrole.

Podem se sentir capazes de conversar com a outra pessoa que está com as emoções afloradas, tentar acalmar, tentar mostrar que vale a pena refletir sobre essas emoções e atitudes.

Esse diálogo poderá inclusive levar a um desabafo sobre problemas e dificuldades que vem passando na vida.

O profissional demonstrar essa aptidão de identificar e rotular as emoções dos colegas, da equipe, poderá levar o indivíduo a ter um destaque na carreira, assumir posições de maior responsabilidade na hierarquia, além de ser um importante mediador de conflitos e de interesses da empresa.

Concluindo, sabemos que o ambiente organizacional é complexo e difícil, onde acabam existindo conflitos de interesses, de egos, e, também a disputa de poder.

Quem conhecer melhor suas emoções e as do outro terá maior chance de expor suas estratégias, consolidar os relacionamentos, e também criar condições para alavancar os resultados individuais e da equipe, bem como também da organização como um todo.

O que você estã esperando para desenvolver suas aptidões emocionais, sua inteligência emocional?

Pense nisso!

Arnaldo Pereira dos Santos

LIDERANÇA – CONHEÇA MAIS

A globalização, a evolução tecnológica, o trabalho do futuro, todas essas questões que a sociedade está vivenciando, não substituem uma boa liderança!!!!!

Posso te afirmar que essas questões chegaram aonde chegaram graças a bons líderes, pessoas que acreditaram no seu sonho, foram visionários, foram excelentes empreendedores.

Uma das definições teóricas para a liderança é a de que é a capacidade de influenciar pessoas. Também tem a definição que diz que liderança é a capacidade de fazer com que as pessoas atinjam metas e resultados.

Interessante que para ser um líder, o indivíduo precisa possuir ou desenvolver algumas características próprias, inerentes às suas atribuições.

A história nos mostra que os bons líderes possuem uma destacada capacidade emocional, são confiáveis, motivam seus liderados, tem uma boa oratória, tem pensamentos positivos, entre muitas outras características que os tornam pessoas admiráveis.

Percebemos que a liderança é uma capacidade essencial para os diversos campos da vida, seja pessoal, profissional, convívio em sociedade e também na política.

Bons líderes formam seus sucessores, desenvolvem grupos, mostram que uma causa, um ideal vale a pena.

Os grupos que possuem bons líderes elevam sua performance, trabalham  em harmonia e equilíbrio, desenvolvem sinergia, entregam resultados melhores que o esperado. Esses bons líderes extraem do indivíduo níveis excelentes de motivação.

O bom líder percebe que pode usar um repertório de diferentes estilos, que são adaptados ao estilo da equipe, da situação e do ambiente onde precisa intervir.

Entre os principais estilos que o líder pode utilizar na condução das suas equipes,  podemos destacar inicialmente os estilos básicos, primários:

LIDERANÇA DEMOCRÁTICA – Utiliza a cooperação e participação da equipe em sugestões, opiniões, ideias e auxiliar na resolução de problemas;

LIDERANÇA AUTOCRÁTICA – Utiliza pulso firme, dá ordens, induz o liderado a realizar a tarefa do jeito que mandou. Pouco utiliza as opiniões e sugestões dos componentes da equipe;

LIDERANÇA LIBERAL – Também conhecida como Laissez-faire deixa os liderados à vontade para fazer a tarefa da maneira que quiser, cada liderado cumpre a tarefa do seu modo;

Não podemos deixar de citar estilos que surgiram no decorrer do tempo, que foram descritos como:

LIDERANÇA SITUACIONAL – É utilizado pelo líder os diferentes estilos, de acordo com o perfil da equipe, a situação que ocorre no momento e o ambiente que o fato ocorre;

LIDERANÇA TRANSACIONAL – O líder utiliza esse estilo quando quer definir os objetivos e metas, oferecendo em troca recompensas, reforços que fazem sentido para os membros da equipe;

LIDERANÇA TRANSFORMACIONAL – Nesse estilo o líder convence seus liderados de que a mudança é importante, é boa, traz bons resultados. Os liderados ficam comprometidos e compartilham essa proposta de mudança;

Também não podemos deixar de abordar as lideranças essenciais, originais que nascem com o indivíduo e tem relação com sua filosofia de vida. São elas

LIDERANÇA CARISMÁTICA – O líder carismático conquista seus seguidores pela confiança, semelhança nas crenças e nos objetivos. É considerada por muitos como nata, como própria do indivíduo.

Conhecer sobre liderança e estilos que eles podem liderar é importantíssimo para desempenhar suas responsabilidades e a equipe entregar resultados. Mas não podemos deixar de citar a importância de compreender como a personalidade do líder pode facilitar o trabalho ou dificultar, integrar a equipe ou ser um mero gestor de conflitos. Mas o que vem a ser personalidade?

Os pesquisadores de psicologia apontam a personalidade como um conjunto de características únicas, particulares que determinam o jeito de ser do indivíduo.  Portanto ao ocupar a liderança, o líder terá maior facilidade em trabalhar o estilo mais adequado a sua personalidade. Se sentirá mais à vontade.

Portanto, conhecer o que é liderança, os estilos e a personalidade ajuda a atingir metas,  superar obstáculos no desempenho. Além de ser um conhecimento fundamental para estudantes, gestores e interessados em desenvolver sua capacidade de liderança.

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Professor Arnaldo Pereira dos Santos

Psicologo e Coach