APTIDÃO EMOCIONAL – IDENTIFICAR E ROTULAR EMOÇÕES

Identificar as emoções

O ambiente organizacional é rico em sentimentos e emoções, apesar da alta gestão não concordar com essa afirmação.

Para eles a emoção não deve entrar no ambiente de trabalho.

Mas cá entre nós, não conseguimos ir para o trabalho e deixar as emoções na gaveta da nossa mesa ou no armário do vestiário, não é mesmo?

Nossa rotina é intensa, durante o dia acabamos por expressar nossas emoções, seja verbalmente ou na forma não verbal.  

Fazemos caretas, mudamos nossa expressão facial, gesticulamos, procuramos manter uma postura adequada, andamos de um lado para o outro, e quando vemos alguém conhecido cumprimentamos com um aperto de mão.

 Ou seja, expressamos nosso jeito de ser e agir, por meio de emoções e atitudes.

No ambiente de trabalho, tem aquelas pessoas, aqueles colegas de trabalho mais observadores e atentos, mais sensíveis e perceptivos, que conseguem captar os sinais que transmitimos, a nossa energia, o nosso astral!

Com o tempo isso fica cada vez mais nítido e cristalino.

Nossa forma de dar uma ordem, de cobrar um trabalho, de conversar ao telefone.

Essas pessoas observam como estamos!

Somos também avaliados, julgados, criticados pelo jeito que realizamos nosso trabalho. Uma tonalidade de voz com o cliente, “uma cara sisuda” no momento de realizarmos uma reunião ou palestra!

É muito comum que dentro dessa rotina, as pessoas comentem pelos corredores ou no cafezinho:

“Nossa você viu como ele cobrou as metas!”

“Ahh eu achei uma grosseria o jeito que ele falou com os analistas, como pode ser tão agressivo assim?”

“Verdade, parece que ele estava com raiva de todo mundo….sic…..!!!!”.

Comentários bem desagradáveis, num é?

Pois é, no ambiente organizacional as emoções fluem, acontecem, quer a diretoria queira ou não queira!

Tem pessoas, tem emoção!!!

Esses comentários são feitos, muitas vezes, por pessoas que conseguem identificar e classificar as emoções.

Que se colocam no lugar de quem está emocionalmente abalado, utilizando a empatia para compreender as dificuldade para controlar seu estado emocional.

Essas pessoas percebem os traços de raiva, angústias, nervosismo dos colegas de trabalho.

Compreendem e sentem o que a maioria nem percebe.

Quando questionamos de onde vem essa capacidade eles contam que desenvolveram a aptidão conhecer mais profundamente os sentimentos seus e de outras pessoas, desenvolveram a Inteligência Emocional.

No ambiente de trabalho é fundamental essa aptidão, essa capacidade!

Com ela (a aptidão) podem tomar melhores decisões, relacionar-se melhor, aumentar o autoconhecimento e o autocontrole.

Podem se sentir capazes de conversar com a outra pessoa que está com as emoções afloradas, tentar acalmar, tentar mostrar que vale a pena refletir sobre essas emoções e atitudes.

Esse diálogo poderá inclusive levar a um desabafo sobre problemas e dificuldades que vem passando na vida.

O profissional demonstrar essa aptidão de identificar e rotular as emoções dos colegas, da equipe, poderá levar o indivíduo a ter um destaque na carreira, assumir posições de maior responsabilidade na hierarquia, além de ser um importante mediador de conflitos e de interesses da empresa.

Concluindo, sabemos que o ambiente organizacional é complexo e difícil, onde acabam existindo conflitos de interesses, de egos, e, também a disputa de poder.

Quem conhecer melhor suas emoções e as do outro terá maior chance de expor suas estratégias, consolidar os relacionamentos, e também criar condições para alavancar os resultados individuais e da equipe, bem como também da organização como um todo.

O que você estã esperando para desenvolver suas aptidões emocionais, sua inteligência emocional?

Pense nisso!

Arnaldo Pereira dos Santos

RELACIONAMENTOS E PANDEMIA

Relacionamento entre colegas de trabalho

O mundo em transformação traz algumas questões interessantes para debater e refletir.

Tenho conversado com muitas pessoas desde março sobre as mudanças que aconteceram de forma acelerada. Uma das questões que mais tem gerado controvérsias são os relacionamentos.

Uma realidade que existia até o surgimento da pandemia e da adoção em massa do Home Office era a questão da falta de tempo, a famosa frase que ouvíamos muito “eu não tenho tempo”! Levávamos uma vida agitada, de casa para o trabalho, do trabalho para a faculdade e da faculdade para casa!

Muitos saíam antes das 6h00 da manhã de suas casas e só voltavam entre meia noite e uma hora da manhã! Saíam com sua família dormindo, só conversavam por mensagens ou ligação telefônica, Quantos pais de família não se encontraram nessa situação e quase não viam seus filhos crescer, ou sua esposa amadurecer ao seu lado.

Já pensou que doidera!!!!????

Não tínhamos tempo para um jantar em família, para ler aquele livro sugerido, ver aquele filme campeão de bilheteria, tomar aquele café com um grande amigo.

Passávamos cerca de 1h30 no transito ou transporte público, para chegar no serviço e para voltar para casa!!!!!

Vivi muito disso como professor !!!!!!! Nessa realidade maluca via os estudantes, que tinham aquela atividade para entregar, aquele conteúdo para estudar, aquele projeto para apresentar mas quando cobrávamos em sala de aula, ouvíamos:

“- Professor, não consegui entregar hoje pois estava em fechamento do faturamento da empresa e não deu tempo!”

Ou passávamos por isso quando tínhamos cobranças de nosso chefe sobre aquela nova ideia ou novidade! Uma análise de concorrência, e na maioria das vezes respondíamos: – Chefe, não consegui tabular os dados, mas amanhã sem falta te entrego!!!!!!!! Argumento mais dito pelo atraso da tarefa – “Eu não tive tempo!”””

Antes da pandemia, o mundo acelerado, consumista e assoberbado, não deixava sobrar tempo para nada! Estávamos estressados, ansiosos e irritados!!!!!!!

Veio a pandemia e durante todo esse tempo o que mais ouço??????? ” – Tenho tempo mas não consigo ter vontade para nada!!!!!

Com a pandemia . as pessoas tem dito: ” – Olho para o trabalho e não consigo deslanchar!! Vejo o celular e vários amigos me mandando mensagem, e não consigo responder!!!! Fico cansado só de olhar, as 250 mensagens não lidas!”

Nos relatos, é comum escutar:

Na casa, o que tem acontecido? Tenho ficado irritado com qualquer contrariedade!!!!!! Nossa, a TV está alta demais! Esse Jornal só traz notícias tristes! Meus filhos não entendem que preciso trabalhar e ficam querendo brincar comigo! Minha esposa quer que eu vá na feira, no mercado, na quitanda!!!!!!! Digo que não vou pois estamos em quarentena, se eu sair vou me contaminar, cair no hospital lotado, uma vaga na UTI que não sai!!!!!!!!! Esse home office está me deixando a beira de um ataque de nervos!!!!!!

Continuam o relato, dizendo: …….isso sem falar a irritação com o contrato de trabalho reduzido, as contas para pagar, que não param de chegar!!!! Como vou me relacionar com alguém com toda essa irritação e com a autoestima rebaixada! Estou tendo que me reinventar profissionalmente e pessoalmente, me reequilibrar emocionalmente! Me reanimar para puxar uma conversa, fazer uma ligação, tentar ser agradável comigo mesmo e também com as pessoas ao meu redor! Tudo para tentar manter meus relacionamentos mais saudáveis!

Como psicólogo busco por várias fontes de informação para entender “esse novo normal” Alguns casos extremos chegam ao conhecimento, coma as brigas entre vizinhos, discussões e em alguns casos há notícias de violência entre familiarares, amigos e colegas de trabalho.

A tecnologia disponibilizou muitas ferramentas para relacionamento. Acho incrível que existam tantos problemas para as pessoas relacionarem-se de forma saudável, pensando coletivamente e não individualmente!

Acredito que esses serão uns dos maiores desafios da humanidade nessa nova realidade pós-pandemia, conviver harmonicamente em sociedade.

E você? O que tem feito para manter seus relacionamentos saudáveis durante essa pandemia?

Deixe seus comentários, sugestões!

Arnaldo Pereira dos Santos

Psicólogo

Relacionamentos no ambiente de trabalho

Como professor do curso de administração já tenho mais de 15 anos lecionando, fora uma vivência de mais de 20 anos no meio empresarial ocupando cargos de destaque nas organizações por onde passei. Posso afirmar que o ambiente de trabalho é desafiador quando se fala em relacionamentos interpessoais.

Quando ingressamos na empresa, o ambiente já está posto, o trabalho sendo realizado e as equipes montadas.

Apesar das empresas já terem treinamentos formatados como a “Semana Interna de Integração do Empregado”, para ambientá-lo no ambiente profissional, o desafio é grande

Quando chegamos no departamento onde vamos trabalhar, nossa presença como novo funcionário é comparável, nas devidas proporções, à presença de um “objeto externo dentro do nosso organismo, e a tendência é rejeição, resistência é imediata.

Somos apresentados, ouvimos muitos: “Seja bem vindo”, mas o que podemos perceber é que existe uma sensação de insegurança no ar. Muitas vezes nossa contratação não é informada para a equipe, e chegamos nós, de supetão, no ambiente de trabalho. Somos direcionados para nossa mesa com um computador, e lá ficamos aguardando instruções para começar a trabalhar.

E essas instruções não chegam, o tempo vai passando e ficamos ali, “de braços cruzados”.

Chega a hora do almoço, e um a um os empregados do setor vão saindo para o almoço. Até que um dos funcionários, mais extrovertido, mais comunicativo, nos convida para almoçar.

Chega-se a passar uma semana sem ter uma tarefa definida, uma rotina. No meu caso carimbei, fiz arquivo, organizei papéis, tirei cópias de documentos, e até mesmo fui pagar conta de um colega num banco próximo ao trabalho. Mas nada de me passarem as tarefas pelas quais fui contratado.

E dessa forma, meio a “trancos e barrancos” numa linguagem dita por meus pais no passado, começamos a nos relacionar. Nada muito estruturado, mais casual, corriqueiro, assuntos como futebol, novela, política, coisas da vida cotidiana.

Esse período é tenso, desgastante, mas desafiador, pois precisamos de muito equilíbrio emocional, resiliência, perseverança e persistência para seguir em frente e não pegar nossas coisas e ir embora, não voltar nunca mais no setor, na empresa.

O tempo vai passando, nos soltamos, ficamos perto daqueles que temos mais afinidades, mais simpatia e que, de uma certa forma, fizeram alianças conosco.

Pode-se dizer que é um embrião da chamada “panela” do departamento. São aquelas equipes fechadas, coesas, cumplices que são formadas para sobreviver no ambiente empresarial.

Em razão das alianças formadas, não agradamos ao restante das equipes, que começam a disputar poder e espaço dentro do departamento, da empresa. E essa competição que teria tudo para ser saudável, produtiva e levasse a enormes conquistas, é explorada muitas vezes de forma negativa, de maneira perniciosa ao ambiente organizacional, levando por vezes a quebra da ética, da boa convivência, levando a sabotagens,                     ” puxadas de tapete” e até mesmo desenvolvimento de comportamentos como fofoca, intrigas, bajulação, falsidade e hipocrisia.

Nossos superiores, que tem como missão fazer a Gestão do Clima Organizacional, de manter os colaboradores motivados, envolvidos e comprometidos, tem também essa missão de controlar o ímpeto e a competição entre os colaboradores, num nível aceitável e tolerável, para uma boa convivência profissional. Começamos a perceber que mesmo não gostando do indivíduo, trabalhamos ao lado dele, portanto, dependemos dele. Então simplesmente toleramos e mantemos o ritmo do trabalho no seu fluxo.

Porém esses relacionamentos por vezes nos esgotam e em razão disso precisamos cada vez mais da nossa capacidade emocional, da nossa inteligência emocional. É essa capacidade que não nos deixará ficar estressados, angustiados e depressivos,

E olha que relacionamento em empresa dá casamento, batizado, amigos para a vida toda, mas também nos dá dores de cabeça, estresse e raiva. Precisamos lidar com tudo isso!!!

Mas então qual o segredo?

Minha experiência e visão sobre essa questão sugere:

– Seja observador, ouça, escute o que o ambiente está te dizendo;

– Compreenda que cada pessoa tem seu estilo de personalidade, humor e temperamento. Compreendendo essas diferenças você ajustará suas expectativas e flexibilizará a maneira de se relacionar com cada indivíduo;

– Perceba que todos tem seus objetivos, e eles são diferentes dos seus. Porém na empresa é necessário harmonizar e alinhar esses objetivos com o da empresa onde trabalha. Se isso não for feito você pode passar por sérias dificuldades, e até mesmo perder o emprego.

– Já abordei no texto, você pode não gostar da pessoa, é um direito seu. Mas respeite e acate o jeito dela. Conviva de modo que o trabalho e as tarefas sejam entregues com qualidade.

– Faça a sua parte, colabore para o bem da equipe, perceba como pode contribuir para que os resultados sejam bons.

E no mais, compreenda que a empresa é um organismo dinâmico, sujeito a mudanças, e a mudança é saudável. No mundo em que vivemos estamos passando por uma reestruturação produtiva, proporcionada pela tecnologia, pela chamada Economia 4.0 .

Cada vez mais competências como flexibilidade, relacionamento interpessoal, trabalho em equipe e liderança serão valorizadas e consideradas um diferencial do empregado.

 

Professor Arnaldo Pereira dos Santos

Psicólogo e Coach

 

O PODER DO NÃO!!!!! COMO ESTABELECER LIMITES NOS RELACIONAMENTOS

Tenho conversado com algumas pessoas sobre a questão da orientação, educação e estabelecimento de limites no outro.

Vejo que esta questão é extremamente polêmica, contraditória e a opinião, o posicionamento, depende muito da geração, da faixa etária de quem está conversando conosco.

Percebo que os mais idosos, que tem muita experiência de vida, dirão, principalmente a seus netos, muito mais “sim” do que “não”! Mas numa análise fria e rápida, no passado, esses mesmos indivíduos impuseram muito mais limites a seus filhos do que nós nos dias atuais impusemos aos nossos!

Nossos pais não nos davam muita liberdade para sair, e quando deixavam sair, tínhamos hora para voltar, para chegar em casa.

Quando queríamos comprar uma roupa, era dito que “não”, sob o argumento “Eu não tenho dinheiro!”

Quando falávamos que queríamos comer determinada comida, por exemplo “um peixe, uma macarronada”, eles nos diziam “Come o que tem, se não quiser ficar com fome!”

Aprendemos a respeitar, a admirar, a entender que a vida não é como queremos, quando temos vontade. Isso nos deu a noção de disciplina, de respeito e também nos ensinou a valorizar o que temos!

A pergunta que fica é porque não conseguimos repassar esse aprendizado a nossos filhos???  Por que não conseguimos vê-los frustrados, decepcionados, desiludidos, e até mesmos tristes, por não terem comprado a roupa que desejavam, o tênis de marca que sonharam, ou mesmo um lanche que tem vontade????????

Por que será que mimamos tanto eles, e alguns na adolescência possuem de tudo, os pais fazem de tudo por eles, e mesmo assim eles querem mais. Isso vale também para a questão de sair com os amigos, não aceitam o não como resposta. Insistem, persistem, teimam que querem passear com os amigos tarde da noite, ignorando o perigo que “a rua oferece!” Querem satisfazer-se independente dos pais ficarem com o “coração na mão”, de não conseguirem pregar os olhos enquanto eles não retornam para casa.

Será que tem relação com aquele dia que você falou:

– Filho, não come doce agora porque vai estragar seus dentes!

E o avo que estava perto falou:

– Mas filho, você está negando um doce para meu neto? Um doce somente não faz mal!

E a criança saiu comendo doce e percebeu que a sua autoridade já num era tão forte assim! Percebeu isso e começou a se aliar aos avós, que tudo permitem, tudo pode! Cabe imaginar que os avós permitem tudo principalmente pelo remorso de não darem tudo que precisávamos, porque eles não tinham dinheiro e tinham que “se virar para criar a gente”!

Mas sempre fica uma pergunta: Será que os avós, ao tirarem a autoridade dos pais, estragaram seus netos?

Será essa a razão da geração atual ser tão sem limites, indisciplinada, volúvel e que não aguenta a frustração provocada por uma simples palavra chamada “NÃO”????

Como administrar a aplicação do não à geração atual é um desafio para país, professores, chefes, enfim a todos envolvidos?

Não tem um “manual de bordo”. O GOOGLE não tem uma definição totalmente clara e aplicável. Dizer sim para tudo, permitir tudo – o tudo pode – tem efeito devastador para essa geração!

Quando passamos essa questão para a vida profissional, o conflito se repete, muitas vezes aumenta, e tem consequências imprevisíveis.

No trabalho, quando chega atrasado, se leva uma bronca do chefe, fica emburrado, mau humorado!

Frequentemente tem um motivo para sair mais cedo do trabalho! Quando o chefe “encrespa com ele”, dificulta ou não autoriza, ele fica desmotivado!

Quando dá uma ideia e a ideia não é aceita pela equipe ou pelo chefe, se sente desvalorizado!

Ou seja, em apenas alguns exemplos cotidianos do ambiente organizacional, onde ouve o NÃO, onde é contrariado, dado o limite, as consequências emocionais ficam visíveis e vão de uma baixa produtividade a até mesmo, um pedido de demissão!

Como o chefe pode lidar melhor com essa questão dos limites dessa atual geração?

Outro campo da vida afetado pela ausência de limites são os relacionamentos! Cada estrago que provoca!!!!!!

Quer ver alguns exemplos?

  • O amigo não aceita o local e horário para ir numa balada, num jogo, num passeio, sempre tem conflito, nenhum quer dar o braço a torcer!!!!
  • O namorado não tem permissão para sair com seus amigos para um Happy Our!! Brigam, discutem, demoram a chegar um acordo e superar o conflito!
  • Como “birra” quem quer sair agora é ela, que diz que vai passear com as amigas, “quer ele autorize ou não”! Mais um confronto, uma queda de força!

Tudo isso acontecendo com a geração atual! E o que devemos fazer? Como devemos nos comportar? Como mediar essas disputas no menor custo emocional possível?

Como mostrar a eles os limites, dizer um não com efeito de sim? Com entendimento, respeito, acato e sem causar tristeza, abalo emocional ou rancor?

Como conviver com a sociedade que tudo permite, que tudo pode? Como contrariar nossas “crianças mimadas?”

Você já pensou em alguma solução? Alguma dica?

Eu pensei em algumas, que passo abaixo para te dar um apoio, um norte ao lidar com essa situação:

  • Flexibilidade
  • Assertividade
  • Resiliência
  • Bom senso
  • Segurança
  • Firmeza
  • Meritocracia
  • Amor
  • Vínculo
  • Empatia

Como fazer, como aplicar, qual a melhor maneira ou a pior maneira, a melhor ou pior estratégia para se dizer não?

Esse é um objetivo que você deve perseguir para aprimorar a questão dos limites com seu filho, subordinado, amigo ou pessoas com a qual se relaciona.

O não é uma forma de educar, de estabelecer limites, de ajudar no amadurecimento do indivíduo.

Gostou, aguarde a continuidade desse tema tão desafiador e apaixonante?

Arnaldo Pereira dos Santos

Psicologo