Recentemente foi divulgado na imprensa o índice de desempregados no país. São quase 13 milhões de desempregados, com cerca de 4.8 milhões de pessoas que desistiram de procurar emprego, que estavam no chamado desalento, segundo dados divulgados pelo IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.
Trata-se de uma informação preocupante vez que parte desse contingente de desempregados são jovens, que não conseguem se inserir no mercado de trabalho. Enquanto o índice geral de desemprego no trimestre abril – junho/2018 aponta para 12,4% , o índice para jovens entre 18 e 24 anos aponta para alarmantes 26,6% dos jovens nessa faixa etária.
Nesse contexto é de extrema importância preocupar-se com a empregabilidade, com uma maneira de ser notado pelo mercado de trabalho, de fazer a diferença.
Uma das maneiras é dedicar-se a formação profissional, a educação continuada, aos cursos de curta duração para atualizar-se nas novas técnicas e práticas profissionais. Sabemos que a capacitação custa caro, mas o jovem precisa procurar alternativas para superar essa condição, realizar cursos de qualidade, e concorrer no mercado de trabalho em igualdade de condições.
Muito do desemprego que ocorre no pais é ocasionado pela migração dos empregos para a chamada indústria 4.0 , que trabalha com alta tecnologia e impõe a necessidade da mão – de – obra desenvolver novas habilidades competências e conhecimentos, e isso faz com que ela demande tempo e investimento do indivíduo.
Preocupado com essas profundas transformações temos instituições educacionais que investem em novas estratégias e metodologias educacionais, para proporcionar a atualização do profissional.
Fique atento, observe as movimentações do mercado e invista na capacitação para que fique competitivo no mercado de trabalho.
Arnaldo Pereira dos Santos
Psicólogo e Coach